quinta-feira, 14 de junho de 2007

Os "pequenos" anúncios

De acordo com um estudo desenvolvido por um grupo de pediatras de um hospital da vizinha Espanha um terço dos anúncios passados na televisão incluêm a participação de crianças, mais, metade desses anúncios nem sequer são dirigidos ao público infantil.
Quer dizer põe as crianças em tudo o que sirva pra vender e depois não querem que lhes dê a volta ao miolo! O consumismo quase inato ao bom "homem moderno" representa em larga escala o crescente aperto de dívidas e afins, já só faltava começar cada vez mais cedo.
Estamos a criar "monstrinhos"! Quando se der por isso o aluno supera o mestre e é ver o orçamento familiar a ser gerido pela implacável supremacia do choro incontrolável do "quero, posso e mando" ainda com cheiro a leite!
Ai óh pá!











3 comentários:

Ana disse...

Acho que depende em grande parte da educação que se dá às "criancinhas"!! Se não se pode dar à primeira vez que pedem não se dá, não se faz um esforço para dar e depois eles continuam a exigir mais e mais!!!
Digo eu... Mas a minha experiência com crianças é zero!!! :p

zetrolha disse...

Andas de olhos vendados e mouca dos ouvidos.
Há anos que o Bibi sabia que as crianças serviam pra vender e o público alvo não era o infantil.
Mas ainda bem que já sabes disso...antes tarde do que nunca.

Sandokan disse...

O que é preciso é vender! E à "fartazana"... O resto é paleio.
Isto está lindo, está!

MENTES MENTIROSAS
no http://lusoprosecontras.blogspot.com

A pessoa é um processo em permanente crescimento, em contínua superação e adaptação constante. Se esquecermos estes princípios, estamos a negar a essência da nossa realidade e com isso as possibilidades de evolução, aprendizagem e enriquecimento que qualquer vida implica.

A felicidade é um perfume com que não podemos aspergir os outros sem que caiam algumas gotas em nós mesmos. De que serve viver senão tornarmos a vida menos difícil aos outros?