Até pareceria mal não nos pronunciar acerca da lenda que embeleza com romance, dos tempos de reis e de reinos, a cidade da Guarda.
Então conta-nos a tradição que a cantiga de amigo de D. Sancho I "Ay eu coitada como vivo/em grau cuidado por meu amigo/que ei alongado! Muito me tarda/o meu amigo na Guarda", teve como musa inspiradora uma sua amada: a Ribeirinha.
D. Sancho teria feito a canção para que ela a cantasse durante as suas longas ausências a que a organização e a defesa do reino o obrigavam.
Heis a cantiga:
"Ay eu coitada
como vivo em gran cuidado
por meu amigo
que ei alongado !
Muito me tarda
o meu amigo na Guarda !
Ay eu coitada
como vivo em gran desejo
por meu amigo
que tarda e não vejo !
Muito me tarda
o meu amigo na Guarda."
São estas pequenas grandes obras que fazem valer a pena recordar e preservar a tradição...Lindo!
Ai óh pá!
Então conta-nos a tradição que a cantiga de amigo de D. Sancho I "Ay eu coitada como vivo/em grau cuidado por meu amigo/que ei alongado! Muito me tarda/o meu amigo na Guarda", teve como musa inspiradora uma sua amada: a Ribeirinha.
D. Sancho teria feito a canção para que ela a cantasse durante as suas longas ausências a que a organização e a defesa do reino o obrigavam.
Heis a cantiga:
"Ay eu coitada
como vivo em gran cuidado
por meu amigo
que ei alongado !
Muito me tarda
o meu amigo na Guarda !
Ay eu coitada
como vivo em gran desejo
por meu amigo
que tarda e não vejo !
Muito me tarda
o meu amigo na Guarda."
São estas pequenas grandes obras que fazem valer a pena recordar e preservar a tradição...Lindo!
Ai óh pá!
2 comentários:
Ok!!! Eu estava mesmo muito enganada em relação a este poema/canção!!! lol
Pensava que era de um amigo p outro! E não de amante para amada!
Bela cantiga, inspirada nos ares da Guarda... à descoberta do Ponto G.
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